Novidade em suplementos proteicos

quinta-feira, 29 de março de 2012
A   P r o b i  ó t i c a   L a b o r at ó r i os lança produtos  best seller em uma apresentação exclusiva. Os suplementos  I s o   P ro   W  h e y (  6  0  g )  ,      1 0  0  % W h e y   P ro t e i  n (30g) e RX-PRO (36g), chegam a o   m e r c a d o em saches de dose  única, com a quantidade certa de proteína sugerida para uso, possibilitando maior praticidade para seus consumidores. Já presentes nos EUA e Europa,  as  proteínas em forma de saches finalmente serão encontradas nas redes de farmácias e drogarias de todo o Brasil. A Probiótica tem seus produtos aprovados por atletas e praticantes de atividades físicas de todo o mundo. O Iso Pro Whey e o 100% Whey Protein são suplementos protéicos indicado para atletas que precisam de proteínas com alto valor biológico. O Iso Pro Whey, além de conter elevados teores de aminoácidos, principalmente de Leucina (aminoácido que exerce função chave na síntese muscular protéica), contém 0g de carboidrato. Ótimo para ser utilizado próximo aos treinos.  Já o 100% Whey Protein é composto por três tipos de proteínas do soro do leite - Whey Protein -, que são as concentradas, isoladas e hidrolisadas, essenciais para auxiliar o desenvolvimento muscular

O RX-Pro é um shake rico em proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais, oferecendo todos os nutrientes que o organismo precisa. Ideal para quem procura uma dieta balanceada e praticidade no dia a dia. Além desses, outros produtos Probiótica também ganharão nova apresentação  no  próximo  ano :  Monster Black de 44 para 22 packs; Probiotica, de 90 para 60 caps; RIPP ABS de 90 para 60 caps; Massa Nitro de 1,4kg  para 720g e Mega Malto de 1kg para 480g (2). 


Necessidade Proteica 

As recomendações de ingestão protéica têm sido baseadas em um alimento único que tenha: boa digestibilidade, todos os aminoácidos essenciais e nitrogênio suficiente para síntese dos aminoácidos não-essenciais. Em geral, a proteína do ovo ou da caseína são consideradas adequadas. No entanto, essas condições nem sempre são conseguidas quando se estuda a alimentação típica de diferentes populações. Muitas vezes estas populações ingerem uma mistura de alimentos, com digestibilidade e cômputo químico diferentes do padrão.   Desta forma, características próprias das proteínas alimentares, diferentes fatores dietéticos (por exemplo, fibras e polifenóis) e reações químicas que alteram a degradação protéica por processos digestivos influenciam, diminuindo ou aumentando, a digestibilidade da fonte proteica
De acordo com a ABRAN, um estudo publicado no Journal of American Medical Association, em janeiro de 2012, deveríamos nos focar cada vez mais no percentual de gordura total do organismo, além da preocupação cotidiana com o peso e IMC (Índice de Massa Corporal). 

O estudo realizado por muitos pesquisadores, entre eles George Bray, um dos mais renomados especialistas em obesidade e professor de medicina na Universidade do Estado de Louisiana, revelou informações importantes sobre o papel da proteína da dieta sobre o ganho de peso, gasto energético e composição corporal durante um período em que indivíduos com IMC entre 19 e 30 kg/m2 foram submetidos a uma dieta hipercalórica.
Como era de se esperar, todos os pacientes GANHARAM PESO, independente do sexo ou raça.  O excesso de ingestão de calorias resultam em excesso de peso. Nenhuma novidade! O grupo com MENOR INGESTÃO DE PROTEÍNA ganhou menos peso do que os outros dois, proporcionalmente. 
Enquanto tantos estudos se concentram na perda de peso, este estudo conseguiu mostrar claramente o papel da oferta adequada de proteína também no processo de ganho de peso (somente outros 4 estudos tiveram duração igual ou superior a 8 semanas mantendo os pacientes a uma oferta excessiva de calorias!).






(Fonte:1- FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº20 - 2012. 2 -MARCHINI, J. Sérgio et al . Cálculo das recomendações de ingestão protéica: aplicação a pré-escolar, escolar e adulto utilizando alimentos brasileiros. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 28,  n. 2, Apr.  1994 .   Available:   <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101994000200009&lng=en&nrm=iso>.Access on  30  Mar.  2012.
  http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101994000200009.  3www.abran.org.br.)

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