"Depois que um intervalo de concentração é atingido, a mudança de cor é claramente visível e assume a tarefa de avisar o consumidor", disse Anna Hezinger, do Instituto de Solid State ModularTechnologies EMFT em Munique.
A tecnologia chega para assegurar não somente a compra de uma carne apropriada para consumo, como também para todos aqueles tipos de consumidores que possuem forte intolerância à presença das aminas biogênicas, evidenciada através de fortes enxaquecas, reações cutâneas (skin rash) e outras desordens digestivas.
O instituto afirma que há uma barreira necessária entre o alimento e o "filme-sensor" para que o mesmo tenha contato apenas com as aminas dispersas na atmosfera da embalagem e não em contato direto com o alimento (evitando a contaminação indicador-alimento).
Infelizmente, não está, ainda, disponível para comercialização. O instituto procura parceiros, assim como aguarda o status de aprovação pela FDA e UE.
(Fonte: Rory Harrington, food productiondaily.com - Abril, 2011.)
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